sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

TRANSFORME O IMPOSSÍVEL!

REVISTA TERCEIRA CIVILIZAÇÃO - Edição 520 - Publicado em 10/Dezembro/2011




PENSE NO SEU MAIOR SONHO... O que você sente? Satisfação ou angústia? É uma certeza ou um sonho impossível?

Se o considera impossível, é hora de assumir as rédeas da sua vida! É o momento da conquista, de tornar possível o impossível. Chega de passividade à espera de um milagre; transforme sua vida para melhor e crie uma nova realidade.
Mas é possível uma mudança assim tão profunda a ponto de tornar possível aquilo que é impossível? SIM. Isso se chama revolução humana e consiste em utilizar seu pleno potencial com base na prática do Budismo Nitiren até o ponto de ficar irreconhecível aos que lhe conheceram antes.

Certo dia, uma lebre ridicularizou as pernas curtas e a lentidão da tartaruga. Esta sorriu e disse:
— Tenho certeza de que, se apostarmos uma corrida, serei a vencedora, desafiou a tartaruga.
A lebre caiu na gargalhada, por considerar sua derrota na corrida algo impossível de acontecer, e aceitou o desafio.
— Uma corrida? Você e eu? Essa é boa!
— Por acaso você está com medo de perder?, perguntou a tartaruga.
— É mais fácil um leão cacarejar do que eu perder uma corrida para você, respondeu a lebre.
No dia seguinte, a raposa foi escolhida para ser a juíza da prova. Bastou dar o sinal da largada para a lebre disparar na frente a toda velocidade. A tartaruga não se abalou e continuou na disputa com seu passo lento, mas firme. Determinada, concentrada, em nenhum momento parou de caminhar rumo ao seu objetivo. A lebre estava tão certa da vitória que resolveu tirar uma soneca.
— Se aquela molenga passar na minha frente, é só correr um pouco que eu a ultrapasso, pensou.
A lebre dormiu tanto que não percebeu quando a tartaruga, em sua marcha vagarosa e constante, passou por ela. Quando acordou, continuou a correr com ares de vencedora. Para sua surpresa, a tartaruga, que não descansara um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar e agora descansava tranquilamente.
Não dá para negar, a lebre era de fato mais rápida que a tartaruga. Este é o contexto da corrida. A lebre aceitou o desafio da corrida porque tinha certeza da vitória. Mas limitou seu potencial seguindo o que ditava o contexto. Com uma visão limitada, ela não usou a vantagem que possuía a seu favor.
A tartaruga venceu o impossível. Sua vitória foi possível porque, diferentemente da lebre, sua certeza não se baseava no contexto, e sim no coração. Em seu interior ardia a determinação absoluta da vitória. Conhecendo seu potencial infinito, a determinação da tartaruga era maior que a sua realidade.

Volte a pensar no seu grande sonho. E também em todas as conquistas que deseja para a sua vida. A VERDADE QUE DIZ QUE ALCANÇAR ESTES SONHOS É IMPOSSÍVEL é, na realidade, uma mentira!

Observe agora o desenho da capa da revista acima: o objeto central tem a parte inferior mais clara que a superior? Se acha que sim, engana-se. Isso também é uma mentira. Os dois lados do objeto têm a mesma cor. O tom cinza da parte de cima do objeto é exatamente igual ao de baixo.
Por que isso acontece? Como dois tons cinza claramente diferentes podem ser da mesma cor? Isso tem a ver com a forma como cérebro usa as sombras para tomar decisões sobre o que está vendo. Ele se engana ao imaginar que o objeto está sombreado e, confiando em experiências passadas com sombras, conclui que os dois tons são diferentes.
Em resumo, para decidir a cor do objeto (isso mesmo, o cérebro impõe a cor, assim como a realidade da pessoa), o cérebro analisa o contexto da figura, ignora o presente, e decide de acordo com o passado. Por isso, ao ver duas cores na figura, você está focando no passado e ignorando o presente.
O cérebro cria as percepções de um mundo que é útil para ele. Essa “percepção útil” não precisa corresponder ao que está ali de fato. Esse “mundo útil” é definido pelo estado da vida. De acordo com esse estado, definimos a forma como gostaríamos de ver a realidade e moldamos nossa percepção.
A mesma figura é apresentada no documentário sobre percepção sensorial da National Geographic, onde o neurocientista experimental Beau Lotto afirma: “A cor é algo que o cérebro impõe. A luz existe no mundo, mas a cor é uma construção de nosso cérebro. Todas as nossas percepções são criações de nosso cérebro, nada do que vemos está de fato no mundo. Parece contraintuitivo, mas a cor passa essa mensagem.” Veja mais experiências no site: http://www.lottolab.org/articles/illusionsoflight.asp.
Ao cobrir a parte central, você percebe que os dois lados possuem o mesmo tom cinza. De um ponto de vista, você está ignorando suas experiências passadas e focando nas soluções do presente.
Numa rápida olhada, sem levar em conta outros fatores, a conclusão inicial da grande maioria é que a parte inferior é mais clara. Se perguntar para quem chegou a tal conclusão, ele tentará provar sua opinião com vários argumentos. Mas está equivocado. As cores PARECEM diferentes. Mas SÃO IGUAIS!
Aplique isso em relação a outras situações da sua vida. Para cada uma delas existem infinitas SOLUÇÕES  Não aceite a MENTIRA de que não existe forma de você vencer os obstáculos da vida! Mesmo que lhe apresentem bons argumentos ou que você se deixe mergulhar na negatividade. Essa negatividade é APARENTE. Na essência, existem, sim, formas de vencer.
O contexto que tenta ser imposto a você que “tal” situa­ção é IMPOSSÍVEL é, na realidade, parcial. Não ignore a verdade absoluta de que VOCÊ possui dentro de si um potencial infinito.

Bianca escreveu à redação da TC relatando suas experiências após ler as matérias sobre a chave da vitória publicadas nas três últimas edições. [Leia o texto na íntegra na seção “Cartas” na página 12]. Em um trecho ela escreveu: “Eu estava pondo minha felicidade nas mãos da minha irmã...” Essa atitude se assemelha à da lebre que decidiu vencer com base no contexto, não utilizando seu potencial a seu favor.
O exemplo da Bianca revela o mesmo padrão cerebral de usar o contexto para decidir sobre as cores do objeto mostrado na página 26. Sabiamente, ela percebeu e mudou seu comportamento. De acordo com o relato, ela compreendeu que sua felicidade não se encontra no resultado, mas, sim, na ação de lutar pela felicidade da irmã. Com essa percepção, ela transformará a realidade. Assim como a tartaruga, que venceu a corrida, Bianca confia em seu coração. Em outro trecho da carta consta: “Como ‘compreender é transformar’, voltei a falar com ela e faço Daimoku para sua felicidade e para a minha revolução humana. Estou me dedicando à prática do Chakubuku...”
A confiança no próprio coração, aliada à prática budista, elevará a força interior, tornando-a mais forte do que a realidade que a cerca. O resultado disso é a transformação do impossível em possível.


Está num beco sem saída, cuja situação é de total desespero? O que fazer?
Desespero e beco sem saída significam que seu ambiente venceu seu coração. Sua energia vital enfraqueceu a ponto de você ser arrastado pela circunstância. Aliás, uma pessoa assim deixa-se levar por qualquer dificuldade. O mínimo vento ou a primeira resistência é capaz de fazê-la lamentar, resmungar e achar mil argumentos do porquê ela não conseguirá vencer. A saída é perseverar.
Mas “perseverar” sem energia vital é insistir no sofrimento. É empurrar com a barriga. Vitória total é perseverar com energia vital. Em situações extremas, a prioridade é restabelecer a energia vital para vencer o ambiente. O caminho mais rápido e melhor é elevar o estado da vida. A prática budista eleva o estado da vida ao máximo. Este é o estado de Buda.
O cérebro de uma pessoa de forte energia vital no estado de Buda não se abala e enxerga somente uma coisa: todos são budas! Diante de pessoas ou situações, ela extrai sempre o melhor e o máximo de cada um. Ela sabe que uma situação pode “parecer” sem solução. No entanto, seu forte otimismo (fé + sabedoria + coragem) a impulsiona a avançar sobre as dificuldades e vencê-las. Se a situação é complicada, a pessoa descomplica. Se a realidade parece ruim, ela recria a realidade. Sua energia vital é mais potente que a negatividade das outras pessoas ou da situação. Um buda é um verdadeiro otimista!
Essa característica vitoriosa, inclusive, é descrita da seguinte forma: “SER VITORIOSO é a essência do Budismo. Nos sutras, o Buda recebe títulos de louvor, tais como ‘Aquele que a todos Vence’, ‘O Conquistador de Objetivos’, ‘Aquele que Derrotou todos os Oponentes e é ALEGRE E DESTEMIDO’, ‘Aquele que Brilha como o Himalaia, que Supera todas as outras Montanhas’ e assim por diante. ‘Buda’ é outro nome para a pessoa absolutamente vitoriosa”.

Nitiren Daishonin e a transformação do impossível

O Buda Nitiren Daishonin enfrentou uma situação impossível. Na Perseguição de Tatsunokuti, ele foi injustamente condenado a ser decapitado. O dia e a hora foram marcados e ele estava sendo conduzido para a praia de Tatsunokuti. Não havia uma maneira de resolver a situação. Sua morte estava próxima, era questão de minutos. Porém, sua conduta e sua transbordante energia vital criaram uma nova realidade. Em nenhum momento ele ficou abalado e foi capaz de focar no que os soldados tinham de melhor. Eram humanos. Daishonin enxergava os soldados como pessoas dotadas do estado de Buda e agia assim, sem o mínimo recuo no seu juramento de tratar a todos como budas. Os soldados ficaram muito impressionados com o gigantismo do coração de Nitiren Daishonin e sua convicta e cordial maneira de tratá-los. Tanto que foi preciso trocar três vezes o grupo de guardas, pois nenhum deles queria ser o responsável pela morte de um ser humano tão grandioso. Ele venceu o contexto de que eles eram soldados e conseguiu extrair o melhor de cada um e trazê-los de volta a condição humana. Os soldados tentavam, num primeiro momento, fazer o contrário e queriam manifestar o pior de Daishonin. Isso prova que a vitória é uma disputa da sua energia vital com a dos demais.
Daishonin não se deixou abalar e seu comportamento mudou radicalmente a situação. O temor dos soldados em matá-lo somou-se ao objeto luminoso que cruzou o céu no momento da decapitação. Era o argumento que os soldados queriam para fugir e abandonar completamente a ideia de matar um homem tão honrado. O Buda transformou o impossível, e esse fato é um divisor de águas do Budismo.


O presidente Ikeda é o mestre do Kossen-rufu Mundial. Desde que começou a praticar o Budismo Nitiren e entrou para a Soka Gakkai, ele percebeu que toda a filosofia e a prática do Budismo tratam exatamente dos mecanismos para a transformação do impossível.
Era impossível ele viver além dos 30 anos. Sua saúde era frágil e os médicos o desenganaram. Hoje, o Dr. Daisaku Ikeda está com 84 anos e liderando o Kossen-rufu Mundial.
Era impossível atingir o objetivo de 750 mil Chakubuku, lançado pelo seu mestre, Jossei Toda. Além de bater todos os recordes de propagação, alcançou 750 mil famílias e, atualmente, a SGI tem doze milhões de membros em 192 países e territórios.
Era impossível ver soluções para a falência dos negócios e enormes dívidas nas empresas do seu mestre. Ele superou tudo, reconstruiu e, num tempo recorde, conseguiu sanar todas as dívidas.
Era impossível se dedicar aos estudos e frequentar uma faculdade, pois precisava doar todo o tempo ao Kossen-rufu. Aceitou ser treinado pelo seu mestre. Tornou-se o intelectual e pacifista mais reconhecido do mundo com mais de trezentos títulos de Doutor Honoris Causa. É reconhecido por intelectuais e associações acadêmicas como o maior escritor e poeta da humanidade.
O presidente Ikeda prova, com a própria vida, que não existe o impossível quando se vive embasado fielmente na unicidade de mestre e discípulo.

Segundo o presidente Ikeda, “Chakubuku é a maior das dificuldades”. Ou seja, realizar o Chakubuku é, na visão geral, um ato impossível. Percebendo isso, desde quando começou a praticar, ele se dedicou de corpo e alma para aprender a arte de fazer o Chakubuku. E constatou que seu mestre, Jossei Toda, era o “general do Chakubuku”. Assim, aprendeu com seu mestre e sagrou-se “campeão de Chakubuku” em todas as organizações na qual era designado para liderar.
Concretizar o Chakubuku tornou-se para ele algo descomplicado e estimulante. Ser hábil na arte de realizar o Chakubuku o habilita a dominar o mecanismo mais difícil de todos. Portanto, será muito natural transformar quaisquer outras situações.
Num artigo recente, o presidente Ikeda afirma que os jovens da BSGI são hábeis nesta arte do Chakubuku: “Ainda que você ofereça muitas riquezas a uma pessoa, isso não é garantia da felicidade absoluta. O que garante a felicidade absoluta é o Chakubuku. Os membros da SGI realizam essa prática. Eu, o terceiro presidente, desde a minha juventude, também pratico de coração o Chakubuku. Agir assim é a preciosa e eterna ‘lembrança de sua presente vida neste mundo humano’”.
“No Brasil”, continua o Mestre, “todos os treze mil jovens fizeram o juramento Seigan na Convenção de 3 de Maio de 2009, e concretizaram, individualmente, o Chakubuku. É um admirável exemplo de cumprir com orgulho o que se promete”.

Não existe impossível

Impossível é aquilo que você não enxerga. Ao observar o contexto e interpretá-lo somente com suas experiências passadas, tudo parece impossível. O impossível existe somente na mente de quem não é capaz de enxergar todas as possibilidades.

Confie em seu coração

Qual é o momento de confiar no coração? Sempre. Em todas as circunstâncias o coração é quem define a realidade. Mas estamos falando de um coração iluminado. Esse coração iluminado é como um pintor habilidoso que pinta o cenário da vida que deseja. Visualize, pinte, construa na sua mente sua nova realidade com o máximo de detalhes. Quanto mais nítido, mais rápida a solução. A nitidez é quando seu coração possui energia vital para prevalecer sobre seu ambiente. “O poder do coração nos capacita a executar uma maravilhosa obra-prima em nossa vida de acordo com o objetivo pintado em nossa mente”, assegura o presidente Ikeda.


Postura diante das dificuldades

Diante das dificuldades urgentes, o caminho é tornar sua energia vital mais forte que o ambiente. Conforme o presidente Ikeda afirma: “Ao encontrar dificuldades, recitamos Daimoku para solucionar nossos problemas. (...) Agindo assim, continuamos a avançar, olhando para nossos problemas de um estado da vida elevado. Quando oramos ao Gohonzon, é como se estivéssemos olhando todo o universo, permitindo-nos observar impassivelmente os sofrimentos que existem em nossa própria vida. Justamente por termos problemas, podemos recitar Daimoku, produzindo uma forte energia vital”.


Daimoku + Chakubuku
Por meio do Daimoku, você aumenta a própria energia vital. Essa energia é usada plenamente no cotidiano quando o estado da vida é elevado. O estado de Buda faz um ser humano utilizar totalmente essa energia. Esse estado iluminado se manifesta por meio do seu comportamento como ser humano. O Budismo considera a prática do Chakubuku como a mais elevada conduta humana. Ao realizá-la, uma pessoa adquire a capacidade de usufruir da energia vital de forma plena e harmonizada com o Universo.
Por ora, o importante é saber que a recitação do Nam-myoho-rengue-kyo, aliada à prática do Chakubuku, amplia sua visão para enxergar todas as possibilidades e lhe confere sabedoria, coragem e energia vital suficiente para transformar sua realidade.

Portanto, de acordo com o desenho da capa da revista, cobrir o centro do objeto equivale a abandonar uma visão equivocada de impossibilidades; é o despertar para uma nova percepção de vitória total.
Experimente a fórmula apresentada. Escolha um objetivo! Ore com vigor o Nam-myoho-rengue-kyo com determinação e serenidade até sentir muita alegria no coração. Faça Chakubuku inspirado por essa alegria. Observe novamente sua realidade. Você vai notar nitidamente que ela está colorida com a energia vital do Daimoku e do Chakubuku. Então, aja e avance com total coragem para conquistar seu objetivo.
Recitar o Nam-myoho-rengue-kyo e praticar o Chakubuku equivalem a “COBRIR” a linha central do objeto da capa da revista. A consequência é a iluminação e a transformação do carma.

SE VOCÊ NÃO PODE ESPERAR.....


REVISTA TERCEIRA CIVILIZAÇÃO - Edição 520 - Publicado em 10/Dezembro/2011 - Página 26
Está num beco sem saída, cuja situação é de total desespero? O que fazer?
Desespero e beco sem saída significam que seu ambiente venceu seu coração. Sua energia vital enfraqueceu a ponto de você ser arrastado pela circunstância. Aliás, uma pessoa assim deixa-se levar por qualquer dificuldade. O mínimo vento ou a primeira resistência é capaz de fazê-la lamentar, resmungar e achar mil argumentos do porquê ela não conseguirá vencer. A saída é perseverar. 
Mas “perseverar” sem energia vital é insistir no sofrimento. É empurrar com a barriga. Vitória total é perseverar com energia vital. Em situações extremas, a prioridade é restabelecer a energia vital para vencer o ambiente. O caminho mais rápido e melhor é elevar o estado da vida. A prática budista eleva o estado da vida ao máximo. Este é o estado de Buda. 
O cérebro de uma pessoa de forte energia vital no estado de Buda não se abala e enxerga somente uma coisa: todos são budas! Diante de pessoas ou situações, ela extrai sempre o melhor e o máximo de cada um. Ela sabe que uma situação pode “parecer” sem solução. No entanto, seu forte otimismo (fé + sabedoria + coragem) a impulsiona a avançar sobre as dificuldades e vencê-las. Se a situação é complicada, a pessoa descomplica. Se a realidade parece ruim, ela recria a realidade. Sua energia vital é mais potente que a negatividade das outras pessoas ou da situação. Um buda é um verdadeiro otimista! 
Essa característica vitoriosa, inclusive, é descrita da seguinte forma: “SER VITORIOSO é a essência do Budismo. Nos sutras, o Buda recebe títulos de louvor, tais como ‘Aquele que a todos Vence’, ‘O Conquistador de Objetivos’, ‘Aquele que Derrotou todos os Oponentes e é ALEGRE E DESTEMIDO’, ‘Aquele que Brilha como o Himalaia, que Supera todas as outras Montanhas’ e assim por diante. ‘Buda’ é outro nome para a pessoa absolutamente vitoriosa”.
Nitiren Daishonin
e a transformação
do impossível
O Buda Nitiren Daishonin enfrentou uma situação impossível. Na Perseguição de Tatsunokuti, ele foi injustamente condenado a ser decapitado. O dia e a hora foram marcados e ele estava sendo conduzido para a praia de Tatsunokuti. Não havia uma maneira de resolver a situação. Sua morte estava próxima, era questão de minutos. Porém, sua conduta e sua transbordante energia vital criaram uma nova realidade. Em nenhum momento ele ficou abalado e foi capaz de focar no que os soldados tinham de melhor. Eram humanos. Daishonin enxergava os soldados como pessoas dotadas do estado de Buda e agia assim, sem o mínimo recuo no seu juramento de tratar a todos como budas. Os soldados ficaram muito impressionados com o gigantismo do coração de Nitiren Daishonin e sua convicta e cordial maneira de tratá-los. Tanto que foi preciso trocar três vezes o grupo de guardas, pois nenhum deles queria ser o responsável pela morte de um ser humano tão grandioso. Ele venceu o contexto de que eles eram soldados e conseguiu extrair o melhor de cada um e trazê-los de volta a condição humana. Os soldados tentavam, num primeiro momento, fazer o contrário e queriam manifestar o pior de Daishonin. Isso prova que a vitória é uma disputa da sua energia vital com a dos demais.
Daishonin não se deixou abalar e seu comportamento mudou radicalmente a situação. O temor dos soldados em matá-lo somou-se ao objeto luminoso que cruzou o céu no momento da decapitação. Era o argumento que os soldados queriam para fugir e abandonar completamente a ideia de matar um homem tão honrado. O Buda transformou o impossível, e esse fato é um divisor de águas do Budismo.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Daimoku é um tipo de meditação?

FONTE: Revista TERCEIRA CIVILIZAÇÃO - Edição 534 - Publicado em 09/Fevereiro/2013



Como descrito no início do capítulo “Hoben”, do Sutra de Lótus, que recitamos todos os dias no Gongyo, Sakyamuni levanta-se serenamente de sua profunda meditação (samadhi) e começa a expor o ensinamento do Sutra.
Essa meditação consiste em concentrar a mente num único ponto para atingir uma condição de vida inabalável e nítida como um espelho, isto é, Sakyamuni entra em samadhi, ou meditação concentrada. Mas isso não significa que, nos Últimos Dias da Lei (período atual), as pessoas devam se isolar nas montanhas e florestas e praticar a meditação ou contemplação sentadas.
Nitiren Daishonin, que lutou em meio ao povo para possibilitar que todas as pessoas atingissem a suprema iluminação, rejeita essas práticas como não condizentes com a época atual.
Hoje, a meditação concentrada (samadhi) corresponde à recitação do Gongyo e do Daimoku. Não realizamos essa prática de meditação concentrada (samandhi) retirados nas montanhas e florestas, longe da sociedade. Em vez disso, tendo como base a prática diária do Gongyo e do Daimoku, polimos nossa vida a cada dia, evidenciamos infinita sabedoria e coragem e atuamos na sociedade. Esta é a disciplina que estamos pondo em prática.
No livro Preleção dos Capítulos Hoben e Juryo, o presidente Ikeda explica: “A contemplação pela contemplação ou a meditação pela meditação não fazem sentido algum. No Sutra Vimalakirti, Sakyamuni explana claramente que a verdadeira meditação não se refere a uma contemplação solitária debaixo de uma árvore, mas sim ao desempenho de um papel ativo na sociedade ostentando a verdade”.
E continua, citando um episódio da vida Gandhi, que se devotou à ação e à prática em meio às pessoas: “Afirma-se que Mahatma Gandhi respondeu a uma pessoa que insistia em levá-lo a uma vida de meditação: ‘Não tenho necessidade de me retirar em uma caverna para esse propósito. Carrego sempre a caverna comigo aonde quer que vá’”. 
O Budismo não é uma religião que fecha os olhos para o sofrimento das pessoas, mas um ensinamento que abre os olhos delas. Portanto, o Budismo é o caminho que possibilita a todos tornarem-se felizes. Ficar em profunda meditação, desviar os olhos das contradições da sociedade e dos pensamentos seculares não é a verdadeira prática budista.
O verdadeiro espírito de meditação reside na manifestação de nossa sabedoria inata na sociedade e na luta resoluta por nossa felicidade e pela felicidade de outras pessoas, bem como para construir uma sociedade próspera.
Nitiren Daishonin levantou-se em prol da humanidade e revelou a Lei fundamental do universo — o Nam-myoho-rengue-kyo — para que as pessoas pudessem praticá-la. Ele não passava seu tempo sentado em meditação concentrada. Ao contrário, enquanto se empenhava numa luta de vida ou morte contra os Três Poderosos Inimigos, dedicava-se de corpo e alma para escrever cartas e tratados a seus seguidores e para assegurar o eterno fluxo do Kossen-rufu, propagando essa Lei pela felicidade de todas as pessoas e para o bem da humanidade.
A ação de recitar o Gongyo e o Daimoku faz com que nossa vida brilhe com suprema sabedoria e avance ao longo do caminho de genuína vitória, partindo a cada dia do ponto primordial da vida para uma vigorosa jornada. “Dessa forma, estejam certos de que os membros da SGI, que oram com determinação de que ‘Lutarei hoje também’, ‘Farei o melhor amanhã também’, estão praticando a frase ‘levantou-se serenamente de sua meditação’ a cada manhã e noite”.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

SUPEREM A NONA ONDA

Esse é um dos texto que mais me marcaram até agora. Justamente nesse momento de minha vida estou passando pela NONA ONDA.
Aproveito então o espaço de meu BLOG para dividir com vocês a grandiosidade das palavras de meu mestre Daisaku Ikeda.
Se você está passando por imensas dificuldades nesse momento, então esse texto é especial para você! BOA LEITURA

Texto retirado do Jornal Brasil Sekyo Ed. 2145 ( Extranet BSGI)


Ao admirar a obra de arte Nona Onda do pintor russo Ivan Aivazovsky, o presidente Ikeda escreveu este poema entitulado “Observando a Nona Onda”, no qual expressa seu sentimento sobre o poder da superação

Nona Onda!
Comovente, fascinante!
Pulsou forte em meu coração
A infinita coragem humana.
Nela, vejo
O poder avassalador da natureza,
O poder robusto da superação.
Jamais vi uma obra como esta,
Que simboliza perfeitamente a batalha
Entre a vida e a natureza.
Em meu coração,
Jamais devo esquecer o caminho da batalha
Contra a opulência da nona onda,
Jamais devo esquecer a batalha
Do ser humano pela sobrevivência.
Todos conhecem
A grandiosidade da Nona Onda,
Obra de arte de Aivazovsky,
O maior pintor russo do século 19.
Ano 1850 – 32 anos,
No auge de sua juventude
Criou essa obra de arte.
Como pintor-mestre de oceanos,
Produziu mais de seis mil obras-primas
Em sessenta anos,
Telas que ficarão gravadas
Para a posteridade.
Aivazovsky era muito rápido.
Uma vez com o pincel na mão,
Sua devoção à arte era absoluta.
Ele afirmou:
“Seja qual for o campo de atuação,
Se houver o esforço contínuo,
A vitória será infalível.
O importante é
Nunca mimar a si mesmo,
Nunca fazer corpo mole”.
Aivazovsky buscava o
Autoaprimoramento incessantemente.
Quando lhe foi perguntado,
Qual obra mais gostava, respondeu:
“A minha favorita é a
Que não está concluída,
Aquela que comecei a pintar hoje”.
Nona Onda -
A mais admirada de suas obras,
A que representa o ápice da arte russa.
Nela, vejo o forte desejo,
E a busca humana pela coragem.
Sinto que a disposição de espírito do pintor
É eternizar em seu coração,
A grandiosa e incansável batalha,
A cena da milagrosa superação humana.
Em certos momentos,
Ele pulava da cama com
O incontrolável desejo de pintar,
Em outros, dava tudo de si
Para seguir adiante e concluir o trabalho.
Indivíduo de própria crença,
Aivazovsky queria mostrar 
A missão e o poder da superação
Do ser humano.
Nem a fama
Nem cargos de alto escalão
Chamavam sua atenção.
Nessa obra-prima,
Aivazovsky manifesta sua ardente paixão:
“Se quer me atingir, que o faça.
Se quer me difamar,
Que o faça também.
Mesmo que eu vá preso
Por causa de minhas convicções,
Irei com toda a honra,
Mas ainda assim cumprirei 
Minha missão!”
Não há nada que destrua
O coração do ser humano,
Não há adversidade que supere
A coragem do ser humano.
Supere tudo!
Absolutamente tudo!
Qualquer tormento no caminho,
Você deve vencer!
Um quadro com 
dimensões impressionantes,
Dois metros de altura
e três de largura,
Preenchido na totalidade
Pela avassaladora fúria do oceano.
Mesmo com o barco completamente 
Envolvido pelas ondas,
Prestes a naufragar,
Os seis indivíduos se apoiam
Firme no mastro
E lutam contra a fúria do oceano.
Expostos à escuridão da tempestade,
Com o mar pronto a engoli-los,
Pergunto-me se eles passaram lá
Uma noite inteira.
Um deles à beira da morte,
Prestes a desistir,
Imagino a tensão em seu coração.
Vejo também um homem corajoso
Que estende sua mão ao outro homem
Já caído no mar.
Expondo a si mesmo, 
Arrisca a própria vida.
Há algo flutuando!
E agarrado ao mastro quebrado
Um homem acena com um pano vermelho
E grita apontando algo.
É uma pessoa!
É um amigo da tripulação
Vivendo o mesmo drama.
Agarrado a um pedaço de madeira,
Um companheiro que também luta
Contra a tempestade do mar.
Artistas afirmam
“Não seria a pessoa,
Que desesperadamente luta sozinha
Para sobreviver em meio à fúria da onda,
O personagem principal da Nona Onda,
O verdadeiro corajoso dessa obra?
Ao aproximar
O ouvido do quadro,
Ouço o som do forte vento,
Ouço o som das agitadas ondas.
Nesse cenário desolador
Percebo uma voz.
Um homem que continua a gritar
Em direção aos amigos,
Na ânsia de ser salvo.
Não bastasse tudo isso,
Com seus mais de vinte metros de altura 
Cresce na direção deles
A assombrosa nona onda.
Com salpicos brancos selvagens
Emoldurando o céu!
Rigorosas e tormentosas,
Onda após onda
Atacam sem piedade.
A impetuosa nona onda
A maior de todas,
A mais severa e monstruosa onda.
Entre os navegantes
Desde os tempos antigos
Sabe-se que ondas de tempestade
Têm um ciclo,
E que a nona é a mais temível.
É a maior.
E por ser a maior de todas,
Você deve sobreviver.
Deve superar e ultrapassar.
Coragem, persistência! 
Ao superar essa enorme onda,
Um claro caminho
Se abre à sua frente.
Agora é o momento,
O momento de extrair a grandiosa força
Que existe em você.
Supere a mais poderosa das ondas!
Barwinski, poeta russo
Cantou a natureza humana:
“Vasto oceano,
Fúria e tempestade!
Revele-se! Enfureça!
Choque suas ondas tempestuosas
Em rochas.
Meu espírito se eleva
Ao ouvir seus impetuosos rugidos,
Aguardo ansioso sua revelação.
Aguardo o sinal 
Para iniciar nossa batalha.
Prestes a lhe enfrentar,
Meu coração se exalta,
Encaro você,
Meu grande e maior inimigo!”
Magníficas palavras!
Repletas de infinita coragem,
Ressoam profundamente 
Em minha vida.
“Ondas se fortalecem ao
Enfrentar obstáculos” -
Esse é meu lema desde jovem.
É herói quem luta bravamente
Sem medo nem covardia
Mesmo em meio
Às mais árduas batalhas.
Não há mais medo de morrer,
Mas devo viver,
Devo sobreviver!
Será este o fim?
Chegou a minha hora?
Não! Devo sobreviver,
Devo continuar nadando.
A gigante onda está em fúria,
Vindo em nossa direção
Para nos matar.
Mas eu jamais desisto,
Jamais permito ser
Vítima dessa perseguição!
Se eu parar de nadar agora,
Terei infinitas
Ondas de arrependimento
Ao longo de minha vida.
Continua...



Superem a Nona Onda [2]

Edição 2145 - Publicado em 25/Agosto/2012 - Página B3
O PODER DA ARTE. A Nona Onda é uma pintura a óleo sobre tela de autoria do pintor russo Ivan Aivazovsky. A obra fez parte da exposição especial do 20o aniversário do Museu de Arte Fuji de Tóquio, de 1o de novembro de 2003 a 1o de janeiro de 2004. Atualmente, a obra está em exposição no museu em São Petersburgo, Rússia
As ondas se agigantam,
Continuam assim 
Cada vez maiores.
Se vencer esta tempestade
Eu me torno o autêntico
Bravo herói da vida.
Mesmo não reconhecido,
Eu venço a mim mesmo,
Essa certeza é minha vitória!
Não há testemunhas
De meus esforços,
Ninguém age em meu favor.
Um covarde pode dizer, 
“Sua honra é sem fundamentos”.
Essa calúnia se volta contra o próprio,
Em forma de tempestade
Cheia de incertezas.
Invejosos de nossa honrosa existência,
Esses covardes sempre
Haverão de distorcer
Nossas histórias de vitórias e justiças,
Caluniando a nossa pessoa sem hesitação.
Ser desprezado não é nada!
Jamais perca seu orgulho!
Não importa o que aconteça,
Eu sou o causador
Da minha própria felicidade.
Vença seus desafios!
Seja o monarca da vitória indestrutível!
Torne imortal cada uma de suas conquistas
E vença em tudo!
Sobre o poder
E função da Lei Mística,
O Sutra de Lótus afirma:
“Mesmo que o senhor se encontre 
Com um peixe-dragão demoníaco,
Mesmo que o senhor esteja
Sem rumo no oceano,
As ondas não serão capazes de afogá-lo”.
Em Abertura dos Olhos, 
Nitiren Daishonin descreve que
Os obstáculos enfrentados 
Nos Últimos Dias da Lei 
Surgem como sorrateiras “ondas duplas”, 
Uma após a outra.
Quem se dedica
À justiça da verdadeira Lei,
Liberta em si
O poder de esmagar 
Qualquer obstáculo tempestuoso.
Vencer uma!
Vencer a outra onda!
Superar sucessivas ondas de obstáculos,
Isso é Kossen-rufu!
O grande escritor russo Dostoiévski
Louvou a arte da Nona Onda
“Mesmo sendo uma pintura de tempestade, Há alegria.
Por ser uma arte que representa
O ataque tempestuoso,
Há beleza
Que eterniza e move poderosamente
O coração de seus apreciadores”.
Observem!
Há brilho nas pessoas,
Que esgotaram suas energias 
Em inúmeras batalhas
Contra adversidades.
Elas irradiam o sol da esperança
E fazem brilhar o grande céu.
O herói nadou e venceu,
Venceu a perseguição das ondas
E evitou a própria morte.
Lágrimas de alegria 
Não podem ser contidas,
Seus olhos voltam-se para a onda
Que tanto sofrimento trouxe.
Ele agora enxerga o oceano como 
Vasta terra verde, 
Palco de eterna batalha imutável.
É o cenário de lutas passadas e futuras.
A onda de dificuldades
Que tentou abater o batalhador
Agora se acalma
E se rende à sua vitória.
É a vitória do esforço!
Venceu!
Ele venceu!
O glorioso sol surgiu
Em seu jovem coração.
Ele não fugiu de sua provação.
Superou a fúria das ondas!
A terrível onda, ele venceu.
A imensa onda, ele venceu.
A violenta onda, ele venceu.
Com obstinação e esforço,
Venceu!
Depois de contemplarmos a Nona Onda,
Minha esposa discretamente
Olhou para mim e disse:
“É igual à história da sua vida”.
Aos 19 anos, escrevi em versos:
“Um jovem mudará o Japão,
Sem se intimidar
Diante da furiosa onda”.
A manhã repleta de esperança e paz
Nos aguarda,
Aguarda o ser humano,
Aguarda o corajoso.
Meu companheiro,
Levante-se com forte determinação!
O grande sol da vitória,
Uma vida gloriosa,
Certamente o espera!
Daisaku Ikeda,
presidente da SGI

Encontro com o Mestre


A arte de superar desafios

Edição 2145 - Publicado em 25/Agosto/2012 - Página B4

BS compartilha trechos de orientações do presidente Ikeda sobre a superação dos desafios que enfrentamos na vida diária

Verdadeiro vitorioso


“A vida é como uma maratona. Mesmo que fiquem um pouquinho atrás dos outros durante a corrida, não há nenhuma necessidade de ficarem impacientes, contanto que vençam no final. Aquele que cruza a linha de chegada é o verdadeiro vitorioso” (BS, ed. 1.277, 18 jun. 1994, p. 4).

Não tenham medo


“Nada pode rivalizar com a força daqueles cuja vida foi moldada e fortalecida por meio do desafio e da superação das dificuldades. Essas pessoas nada temem. O propósito de nossa prática budista é desenvolver essa força e essa coragem. Cultivar esse tipo de espírito invencível é a própria vitória e também o maior dos benefícios. Aqueles que são bem-sucedidos nesses empreendimentos podem saborear uma felicidade insuperável, essas pessoas podem manifestar o supremo estado de Buda” (BS, ed. 1.397, 11 jan. 1997, p. 3).

Cumprir a missão


“A vida é uma batalha. A existência é uma batalha com a realidade em todos os aspectos. E, em meio a essa contínua batalha, nós da SGI estamos realizando o insuperável desafio de cumprir nossa missão. Isso é Kossen-rufu” (BS, ed. 1.769, 30 out. 2004, p. A3).

Sofrimento em oportunidade


“Mesmo nas circunstâncias mais adversas devem persistir e perseverar para converter esse sofrimento em uma oportunidade única de crescimento e superação. Digam a si próprios: ‘Vocês verão!’. Por favor, continuem avançando com tenacidade e firmeza pelo seu caminho” (BS, ed. 1.392, 30 nov. 1996, p. 4).

Um passo após outro


“Sofrer e superar as dificuldades em prol dos amigos e da propagação da Lei é uma manifestação do grande senso de responsabilidade de um genuíno líder e o comportamento de um bodhisattva. Não há sofrimento ou dificuldade que um Bodhisattva da Terra não possa superar. Não importando o que aconteça, gostaria que avançassem firmemente, um passo após outro, sempre recitando o Nam-myoho-rengue-kyo com voz bem vibrante” (BS, ed. 1.388, 26 out. 1996, p. 3).

Caminho correto


“Superar cada uma das dificuldades nos transforma em pessoas fortes e nos dá uma visão perspicaz com a qual conseguimos observar a sociedade com clareza, além de fazer com que nos tornemos pessoas de verdadeira coragem e benevolência que realmente cuidam dos outros e os apoiam. Esse é o correto caminho da revolução humana” (BS, ed. 1.518, 7 ago. 1999, p. A2).

Poder de transformação


“O Budismo Nitiren é um ensinamento que possibilita às pessoas lutar em meio às adversidades e a se tornar feliz. Quanto mais miserável e infeliz for uma pessoa, mais surpreendente é o poder e o potencial que ela pode produzir para superar sua infelicidade. Essas pessoas são capazes de encorajar verdadeiramente e apoiar os que sofrem” (BS, ed. 1.959, 11 out. de 2008, p. A2).